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What is blue economy?

The expression blue economy is used to refer to all the potential wealth contained in the ocean, which, if exploited consciously, could generate new business opportunities, led by technology and innovation. This economical model can be seen as a means to address humankind’s current needs as well as the increasing concern to safeguard our natural resources. Currently it can be applied to various industries, such as aquaculture, fishing, tourism, offshore energy extraction and much more. This concept has much to be explored, however, with the rapid decline of our natural resources, the concern to protect our oceans and the need to better care for our planet, lead us to opt for increasingly conscious forms of economic sustainability. This economy is currently categorised into four key areas: the marine ecosystem, coastal zones, marine biotechnology and renewable energy. Portugal was a pioneer in exploiting the potential of this economy on a global scale. Since the “Age of Discovery” we have taken advantage of our geographical location and created the first global village. The sea has always provided a large part of the population’s sustenance, from fish to shellfish, not forgetting sea salt, and as a success story over the years we have the Algarve region, which has benefited from the great development of the canning industry and has the best conditions for tourism development due to optimal weather conditions. Our country is undoubtedly one of the countries with the greatest potential to explore all of this. A lot of research is being done in Portugal, an example of which is our portfolio company Oceano fresco, which after creating a bio-marine centre in Nazaré and the first clam farm in the open sea in the Algarve, is planning to enter the international markets with a round of funding that will allow it to expand its business to Spain. We are talking about NaturaFish which is an aquaculture project, with 19 hectares of salt water, located in the Alvor estuary’s natural reserve, ideal for the cultivation of sea bass and sea bream. BlueCrow Capital shares a vision that supports the development of blue economy, and the constant concern in the development of the bioeconomic sector. To summarise, this concept proposes structural changes in the economy. Our belief is that the focus, especially of current investors, should be on finding solutions that support their clients in renewing their activities (which were affected by the coronavirus pandemic), while accelerating the transition to a new, sustainable economy

Este modelo de economia, pode ser visto como uma forma de resposta às atuais necessidades do ser humano e, ao mesmo tempo, a crescente preocupação em conservar os nossos recursos naturais. Atualmente pode ser aplicada a variadas indústrias, tais como aquacultura, pesca, turismo, extração de energia offshore e muito mais.

Este é um conceito ainda com muito por explorar, no entanto, com o rápido declínio dos nossos recursos naturais, a preocupação em conservar os nossos oceanos e a necessidade de cuidar do nosso planeta, levam-nos a optar por formas de sustentabilidade económica cada vez mais conscientes. Esta economia está atualmente categorizada em quatro áreas chave: o ecossistema marinho, as zonas costeiras, a biotecnologia marinha e as energias renováveis.

Portugal, por seu lado, foi pioneiro no aproveitamento das potencialidades à escala mundial desta economia. Desde a “Era dos Descobrimentos” que soubemos tirar proveito da nossa localização geográfica, e criar a primeira aldeia global.

Não esqueçamos também que do mar sempre se extraiu grande parte do sustento das populações, do peixe aos mariscos, sem esquecer o sal, e como caso de sucesso ao longo dos anos, temos a região do Algarve que particularmente beneficia de um grande desenvolvimento da indústria conserveira, e reúne as melhores condições para o crescimento do turismo que voltado para  sol e praia.

O nosso pais é sem dúvida dos que mais potencial tem para explorar tudo isto. Em Portugal faz-se muito e boa investigação, exemplo disso é a nossa participada Oceano Fresco que  depois de ter criado um centro bio marinho na Nazaré e o primeiro viveiro de amêijoas em mar aberto no Algarve prevê entrar nos mercados internacionais com uma ronda de financiamento que lhe permitirá a expansão do negócio em Espanha.

Falamos da NaturaFish que é um projeto de aquacultura, com 19 hectares de água salgada, localizado na reserva natural no estuário do Alvor, ideal para o cultivo de robalos e douradas. A BlueCrow Capital partilha de uma visão que sustenta o desenvolvimento da economia azul, e da constante preocupação no desenvolvimento do sector bio económico.

Em conclusão, este é um conceito que propõe mudanças estruturais na economia. Somos da opinião de que o foco, em especial dos atuais investidores,  deve centrar-se em encontrar soluções que apoiem os seus clientes na renovação das suas atividades (que foram afetadas pela pandemia de coronavírus), ao mesmo tempo que aceleram a transição para uma nova economia, sustentável.